As manifestações que ocorrem no país têm levado congregações religiosas a se reinventarem para garantir a continuidade das orações e cultos. De acordo com o Jornal Notícias, o maior e mais antigo do país, muitas igrejas enfrentam desafios para realizar todas as actividades programadas devido às restrições impostas pela situação actual. A pastora Felicidade Chirinda, da Igreja Presbiteriana de Moçambique, destacou, em entrevista ao Notícias, que os protestos têm tido um impacto negativo significativo, tornando inviável a realização de todos os cultos presenciais. Para contornar o problema, a congregação adoptou a realização de cultos remotos. No entanto, nem todos os fiéis têm acesso a telemóveis ou à internet, o que limita a participação. "Tivemos que ajustar os horários dos cultos, e algumas actividades, como formações, ainda são possíveis de realizar. O mais importante é que, apesar das dificuldades, continuamos a rezar e a confiar em Deus, que nunca nos abandona", afirmou ...
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